sábado, 10 de agosto de 2013

Lula (Mensalão) / Dilma (Petrobrás) / Alckimin (Propinoduto CPTM e METRO) / Cabral (Construtora Delta) => Não basta trocar pessoas: O SISTEMA POLÍTICO está PODRE - Loucura é fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes....

PT e os sócios, da base aliada. Governo Federal:

Em recurso, Jefferson volta a pedir que Lula responda por mensalão

03/05/2013 - Procuradoria já abriu investigações a partir de depoimento de Marcos Valério. Assessoria do Instituto Lulainforma que ex-presidente não vai

AnonymousBrasil - O Fim de Lula e DilmaEscândalo... | Facebook

O Fim de Lula e DilmaEscândalo Bilionário na Petrobras é Maior Que o Mensalão http://www.readability.com/articles/rx6xs4bc.

PSDB com seus sócios políticos, em São Paulo. Governos Estaduais:

Reportagem aponta que nos governos de Geraldo Alckmin, mas também de José Serra e Mario Covas, cerca de US$ 50 milhões teriam sido desviados das obras do metrô; denúncia da Siemens, que decidiu colaborar com a Justiça, lança luzes sobre o esquema; Alckmin será, agora, alvo de ação de improbidade

PMDB com seus sócios políticos, no Rio de Janeiro. Governos Estaduais:

Reação de Sérgio Cabral com Construtora Delta ameaça seu futuro ...

noticias.r7.com/.../reacao-de-sergio-cabral-com-construtora-delta-ameaca...
21/05/2012 - A dificuldade do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), em reagir ao caso Carlinhos Cachoeira com algo além de notas oficiais, respostas ...

Serra (PSDB) / Kassab (PL (1989–1995) PFL (1995–2007) DEM (2007–2011) PSD (2011–atualidade)),cidade de São Paulo. Governos Municipais:

Além de Serra e Kassab, esquema bilionário de corrupção atinge ...

28/11/2011 - Além do prefeito Gilberto Kassab (PSD) e do ex-presidenciável José Serra (PSDB), escândalo da Controlartambém envolve o senador tucano ...


Acima apenas alguns exemplos de como a Democracia Representativa deixou de ser funcional – se algum dia foi – do ponto de vista dos interesses da Sociedade.

E todos alegam desconhecimento e partem para denunciar intrigas de seus opositores – ao invés de investigar as denúncias – como se esperaria de verdadeiros Representantes dos Interesses da Sociedade....

Isto deve ser obra da esquerda comunista, marronzista e badernenta. Odorico Paraguaçu

3- análise do discurso político de odorico paraguaçu - ICHS/UFOP

Odorico Paraguaçu representa a classe dominante, inescrupulosa e corrupta, da política ...

Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes. Albert Einstein

Será que nós somos loucos? Por esperar, via voto periódico, trocando os “representantes” (De quem mesmo? Nossos ou de quem financia suas campanhas políticas milionárias?). 

Enquanto o Poder Econômico vota ($) todos os dias e filtra os candidatos que nos serão apresentados pelos partidos.

Para quem quiser “sair da Matrix Política”, uma pequena pílula de verdades:

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Um ótimo texto para compreender a MISTIFICAÇÃO dos que se beneficiam e, portanto, defendem como Único Caminho a Democracia "Representativa". Sacerdotes de seus interesses, demonizam como inviável a Verdadeira Democracia


REFLITAM E NÃO SE DEIXEM ENVOLVER PELAS IDEIAS DOMINANTES NOS ÚLTIMOS SÉCULOS: uma construção intelectual muito bem planejada para DISFARÇAR DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO.

(...) No exercício da democracia pura o cidadão não é compelido a nada sob a imposição da obrigatoriedade. Tanto para votar quanto para ser votado, desde que preencha os requisitos estabelecidos, o interessado deve apenas manifestar a sua vontade, auto habilitando-se através de um processo simples, seguro e isento de intermediação ou representação. Obrigar o cidadão a votar, como ocorre atualmente, é uma excrescência que viola o seu direito de se abster quando o cenário político não o cativa o suficiente ou não lhe permite formular julgamento válido entre opções viciadas, apenas contribuindo para diminuir o resultado qualitativo do processo de escolha e favorecendo grandemente a eficácia da manipulação. Portanto, a abstenção também precisa ser respeitada e valorizada como uma forma válida de manifestação de vontade, que ao mesmo tempo indica o nível de motivação política da comunidade e alija do processo os desinteressados.

(...) Verdadeiramente revolucionárias na democracia pura, contudo, no melhor sentido do termo, são as concepções sobre a absoluta falta de necessidade do político profissional e dos partidos políticos, devido às suas características predadoras da sociedade que os provê, sem dúvida resquícios da instintiva natureza competitiva animal ainda não completamente transcendida para a eletiva natureza cooperativa humana.

domingo, 4 de agosto de 2013

Sobre a Comunicação Não Violenta: em A 3ª alternativa, Stephen Covey -sinergia de interesses- solução criativa que pode encantar ambos os lados




No décimo capítulo do livro “O 8º Hábito”, intitulado “Combinando vozes – a busca da terceira alternativa”, Stephen Covey apresenta sua teoria do ganha-ganha, ou seja, a busca da Terceira Alternativa.

8º HABITO, O - DA EFICACIA A GRANDEZA. Formato: Livro. Autor: COVEYSTEPHEN R.

                     Esse 8º Hábito é o de encontrar a própria voz e inspirar outros a encontrar a deles. 

Resenha do Livro 8º Hábito - Stephen Covey



Compartilho a resenha de um livro muito especial, fonte de referência e inspiração nos meus cursos de liderança:


[1] Os Sete Hábitos são:
·         Hábito 1: Ser Proativo;
·         Hábito 2: Começar com o Objetivo em Mente;
·         Hábito 3: Primeiro o Mais Importante;
·         Hábito 4: Mentalidade Ganha-Ganha;
·         Hábito 5: Procure Primeiro Compreender, Depois ser Compreendido;
·         Hábito 6: Criar Sinergia;
·         Hábito 7: Afinar o Instrumento.

Um dos maiores desafios da vida com certeza é saber lidar com os conflitos – lidar com as diferenças humanas. Possuir a habilidade de lidar com essas diferenças de modo sinérgico, criando a Terceira Alternativa, é uma competência essencial para qualquer líder que deseja formar uma equipe complementar eficaz.
A capacidade e a habilidade para gerar a cooperação criativa que resulte na Terceira Alternativa se constroem sobre os alicerces da autoridade moral, no plano pessoal, e da confiança, nos relacionamentos. Mas afinal, o que é a Terceira Alternativa?
É o mais puro produto do esforço criativo que surge da sobreposição das vulnerabilidades de duas ou mais pessoas.
A Terceira Alternativa é aquela que não é a sua nem a minha: 
é a nossa.  
Não é uma conciliação a meio caminho entre a minha e a sua solução, é melhor do que um acordo, e melhor que qualquer uma das duas alternativas individuais.
A Terceira Alternativa começa com o pensamento ganha-ganha, que parte do princípio do respeito e benefício mútuo.  Diferente do que muitas pessoas acreditam, Covey nos demonstra através de exemplos que não é necessário que as duas pessoas tenham o pensamento ganha-ganha, basta que uma pense deste modo. Isso ocorre, pois a cooperação criativa só aparece quando a sinergia já está estabelecida.
O primeiro passo é preparar o outro para isso, pela prática da empatia e escuta profunda, buscando primeiro o interesse dele, e manter-se nessa posição coerentemente até que a outra pessoa se sinta confiante.
É preciso um considerável sucesso no nível pessoal para chegar ao ponto em que a segurança está dentro de nós mais do que na opinião dos outros. Nosso sistema de valores, baseado em nossos princípios, nos torna invulneráveis e seguros, e assim podemos nos permitir a busca sem saber onde iremos parar – sabemos apenas que será melhor do que o lugar de onde nós e a outra pessoa saímos.
A comunicação é a mais importante habilidade da vida, seja ela através da leitura, escrita, fala ou escuta. Destas 4 formas de comunicação, a escuta é sem dúvida a menos treinada pelas pessoas, apesar de representar entre 40% e 50% de nosso tempo de comunicação.
A escuta é classificada em 5 níveis por Stephen Covey:
1.    Ignorar
2.    Fingir escutar (condescendência)
3.    Escutar seletivamente
4.    Escutar atentamente
5.    Escutar com empatia

Escutar verdadeiramente é escutar com empatia, estar sinceramente aberto e ouvir a outra pessoa para poder entender o que o outro vê e por que vê o mundo desse jeito. Entender neste caso não significa concordar com os outros. Significa apenas ser capaz de ver com os olhos, o coração, a mente e o espírito da outra pessoa.
Devemos ter a consciência de que o que experimentamos antes de ser apresentados à nova informação matiza a maneira como olhamos para ela. Precisamos sempre lembrar que não vemos o mundo como ele é, nós o vemos como somos. As percepções são estabelecidas muito antes dos esforços para criar sinergia.
Outro ponto importante da comunicação é termos a consciência de que não há uma única maneira de interpretar algo. O desafio está em propiciar uma visão compartilhada que considere exata e honestamente todos os pontos de vista diferentes e que ainda assim permaneça fiel à visão original.
Covey salienta também a força da semântica nas quebras de comunicação, dizendo que 90% dos problemas de comunicação estão relacionados a definições diferentes que as pessoas dão às palavras.
Entre os índios americanos existiu uma prática eficaz para resolver problemas de comunicação em suas reuniões: a utilização de um bastão de madeira que era entregue a pessoa que iria falar, e que só era passado adiante quando a mesma se sentisse completamente compreendida por seus ouvintes. Este Bastão obrigava os ouvintes a prestarem atenção ao orador e compreende-lo para terem mais tarde a chance de falarem também.
Stephen Covey nos mostra como podemos utilizar esta técnica hoje em dia a fim de tornarmos a comunicação mais franca e eficaz. Independente de utilizarmos um bastão ou qualquer outro objeto físico para demonstrarmos que certa pessoa está com a palavra, as lições do Bastão Falante devem ser aplicadas na busca da Terceira Alternativaatravés da escuta com empatia.
No final do capítulo Covey nos mostra como a maioria das disputas poderiam ser evitadas e resolvidas por meio da Terceira Alternativa, ao invés da terrível e destrutiva tendência de recorrer a tribunais por qualquer motivo. Segundo o autor uma cultura litigiosa não é saudável para a sociedade, destrói a confiança, resulta em terríveis modelos e, na melhor das hipóteses, termina num acordo.
A Terceira Alternativa é a melhor forma de resolver as diferenças, pois seu resultado oriundo de um esforço criativo sinérgico é melhor do que a soma das alternativas apresentadas inicialmente por cada indivíduo.

Este artigo se trata de um pequeno resumo do capítulo 10 do livro “O 8º Hábito” de Stephen Covey. Saliento que a leitura do mesmo jamais substitui a leitura do original, que contém diversos exemplos e aprofunda conceitos fundamentais.
Na sua última obra – faleceu em 16 jul. 2012, aos 79 anos, vitima de complicações de um acidente de bicicleta - Covey expande a analise deste assunto considerando-o a grande contribuição de seus estudos:

Sobre a Comunicação Não Violenta: em A 3ª alternativa, o autor Stephen Covey se concentra em uma prática imprescindível e infalível para qualquer pessoa em qualquer contexto: a sinergia de interesses. Segundo ele, mesmo nos embates mais complexos sempre há uma solução criativa que pode encantar ambos os lados, de modo diferente do acordo, que implica em não satisfazer nenhum dos lados. E esta composição, de nível mais alto, é a 3ª alternativa.



Stephen Richards Covey (Nascido em 24 de Outubro de 1932 em Salt Lake CityUtah- Falecido em 16 de Julho de 2012em Idaho Falls,Idaho) foi autor do best-seller administrativo (classificado por alguns como livro de auto-ajudaOs Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes[1], publicado pela primeira vez em 1989, como também do livro (Primeiro o Mais Importante), dentre outros. Foi fundador da Covey Leadership Center em Salt Lake City, Utah, e da "Covey" de Franklin Covey Corporation, que ensina a como fazer planejamentos nas organizações.

Covey instruiu as pessoas a como adquirirem plena eficácia na vida, especialmente no contexto da vida profissional e daadministração. Porém, seus livros também enfatizaram a família, a liderança pessoal ou autoliderança, a primazia do carátersobre as técnicas, a necessidade de construirmos um alicerce de integridade para nossa vida e a importância da contribuição e do legado.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Um ótimo texto para compreender a MISTIFICAÇÃO dos que se beneficiam e, portanto, defendem como Único Caminho a Democracia "Representativa". Sacerdotes de seus interesses, demonizam como inviável a Verdadeira Democracia

REFLITAM E NÃO SE DEIXEM ENVOLVER PELAS IDEIAS DOMINANTES NOS ÚLTIMOS SÉCULOS:   uma construção intelectual muito bem planejada para DISFARÇAR DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO.

Algumas frases retiradas do texto anexo:

“O mundo hoje se encontra em situação paradoxal. Por um lado, produz riqueza suficiente para proporcionar condições de vida dignas a todos os indivíduos; por outro lado, as aflições e carências básicas atingem patamares nunca antes vistos. O que faz com que haja tanta má distribuição e dissipação de recursos? Para responder a essa pergunta é preciso sair do campo da ciência econômica e fazer uma incursão ao campo da ciência política.”


“O poder é auto extinguível e sempre tende à própria dissolução, de forma tanto mais rápida quanto maior o empenho envolvido para preservá-lo. Portanto, todo o esforço para a manutenção do poder é autófago. Manter o poder significa direcionar os recursos disponíveis para a consecução de interesses individuais ou grupais de curto prazo, em detrimento dos interesses gerais e de longo prazo, que mais cedo ou mais tarde acabam por se manifestar para exigir o seu quinhão. Não importa quanto se obtenha de benefícios individuais apartados do interesse geral, nunca poder-se-á evitar o refluxo advindo da ruína do todo. É como fazer um rombo no casco de um barco e depois lutar para conseguir um bom lugar na ponta do mastro: é inócuo, pois todos afundarão juntos, ainda que alguns submerjam um pouco mais tarde...

É exatamente o que ocorre aos Estados na atualidade. Criados inicialmente para proteger e prover as necessidades da população afetada, pouco a pouco foram se dissociando desse objetivo essencial e colocados a serviço de interesses localizados de castas privilegiadas, escravizando, informalmente, a população comum a cargas tributárias absurdas, inflação, burocracia, ineficiência, ignorância, desemprego, fome, miséria etc. Sob o Estado-parasita o cidadão só tem ônus, sempre compartilhando os prejuízos e jamais usufruindo os benefícios. É exaurido já na subsistência básica, seja na dimensão material, seja na dimensão humana.

Esse fenômeno vem-se perpetuando e agravando ao longo de milênios, ao abrigo dos mais diversos sistemas políticos. Surpreendentemente, encontrou seu auge nos últimos duzentos anos sob a chamada democracia representativa, apontada tão deliberada quanto equivocadamente como panaceia capaz de resolver todos os males. Na verdade, a esta altura as populações já se encontram saturadas e sentem com desalento a inviabilidade desse sistema para atender às suas necessidades, mesmo que não sejam capazes de verbalizar conscientemente o sentimento e traduzi-lo em linguagem técnica. Mas o que faz com que continuem a se submeter resignadamente a um sistema inepto é o desconhecimento de alternativas, de opções, de novos referenciais.”


“Entre os mitos postos abaixo, vale destacar que a existência de eleições, partidos políticos, liberdade de expressão, parlamentos/representação, liberdade de imprensa e decisão pela maioria não é condição suficiente e, considerando cada aspecto separadamente, tampouco sempre  necessária para a configuração da democracia. À primeira vista esta afirmação soa como heresia porque o conceito de democracia hoje disseminado é equivocado, distorcido e insubsistente, sequer merecendo tal denominação, por estar demais distante da democracia pura praticada proficuamente ao longo de duzentos anos na Grécia antiga.

No exercício da democracia pura o cidadão não é compelido a nada sob a imposição da obrigatoriedade. Tanto para votar quanto para ser votado, desde que preencha os requisitos estabelecidos, o interessado deve apenas manifestar a sua vontade, auto habilitando-se através de um processo simples, seguro e isento de intermediação ou representação. Obrigar o cidadão a votar, como ocorre atualmente, é uma excrescência que viola o seu direito de se abster quando o cenário político não o cativa o suficiente ou não lhe permite formular julgamento válido entre opções viciadas, apenas contribuindo para diminuir o resultado qualitativo do processo de escolha e favorecendo grandemente a eficácia da manipulação. Portanto, a abstenção também precisa ser respeitada e valorizada como uma forma válida de manifestação de vontade, que ao mesmo tempo indica o nível de motivação política da comunidade e alija do processo os desinteressados.

Notáveis as constatações da pouca importância relativa das eleições frente a meios de escolha mais eficazes e da farsa de que se reveste a representação política, quer se a analise pelo ponto de vista jurídico, político ou técnico. E, ainda, a ausência de atividade legiferante entre as atribuições do Poder Executivo e a ausência de qualquer tipo de propaganda ou marketing, embora todos os atos sejam revestidos de ampla publicidade. Verdadeiramente revolucionárias na democracia pura, contudo, no melhor sentido do termo, são as concepções sobre a absoluta falta de necessidade do político profissional e dos partidos políticos, devido às suas características predadoras da sociedade que os provê, sem dúvida resquícios da instintiva natureza competitiva animal ainda não completamente transcendida para a eletiva natureza cooperativa humana. Afinal, a busca exclusiva do interesse individual fora do contexto geral atua no tecido social como a célula cancerosa no organismo: obcecada apenas pelo seu interesse, deixa de cumprir o seu papel no todo, para de cooperar para o bem-estar geral e se transforma em tumor, paradoxalmente matando o organismo que a mantém viva.

Como não há reeleição [na Democracia Pura], é incogitável a prática política como meio de vida, franqueando a todo cidadão, caso assim o queira, a possibilidade de contribuir para a condução da coletividade, à qual retornará no final do mandato como uma pessoa comum, isenta de privilégios e sujeita aos efeitos de suas próprias ações na vida pública tanto quanto os demais. Já a inadequação dos partidos políticos pode ser deduzida, entre outros motivos, da sua própria denominação. Segundo mestre Aurélio, partido é o que foi dividido em partes, quebrado, fragmentado; ou seja, o que perdeu a integridade. A linguagem é muito mais precisa do que em geral se supõe, a ponto de Monteiro Lobato, citando Carolina Michaelis, dizer que é a maior criação coletiva de um povo. Seria mera coincidência, portanto, o fato de os partidos políticos carecerem de integridade, como se observa à saciedade em quaisquer âmbitos do cenário político?

Ademais, uma facção isolada, ainda que se autoproclame capaz, não tem referenciais suficientes para conduzir o todo de forma satisfatória. Somente com a participação geral e indiscriminada na tomada de decisões é que podem surgir soluções para a governança sadia da sociedade.  Por essa razão, na democracia pura o processo conducente à participação política se inicia pela auto habilitação do interessado e não pela intermediação partidária, eis que esta atua como empecilho ao acesso dos cidadãos realmente preparados, seja técnica, ética ou moralmente, ao priorizar a distribuição das vagas disponíveis a candidatos com apelo popular ou abundantes recursos materiais.

Quem quer que tenha tido algum contato com a praxe política vigente sabe que eleições custam muito dinheiro, e manda no governo quem financia a facção vencedora. A verdadeira motivação e combustível dos partidos políticos são os fluxos de capital, direcionando a atuação do Estado para beneficiar interesses localizados ao invés da população como um todo. As ideologias e posições políticas são apenas a fachada, a camada visível, atingindo hoje a manipulação do povo tal grau de refinamento que se produzem eleições onde todos os candidatos são patrocinados pelos mesmos interesses e a disputa não passa de simulação.

Enquanto a democracia representativa e o sistema político-partidário não forem superados, mesmo todos os esforços das pessoas de boa vontade serão não efetivos, pois os idealistas melhoram as condições no varejo e o sistema vigente as deteriora no atacado... O caos em que o mundo está sendo mergulhado pela busca desenfreada do interesse individual desvinculado do bem-estar geral vai deflagrar a mudança, por absoluta impossibilidade operacional de a humanidade se sustentar por muito mais tempo em um modelo que privilegia a aparência e ignora a essência, privilegia o quantitativo e ignora o qualitativo. Em breve dar-se-á a ruptura, e será imperativo de sobrevivência escolher os ocupantes de quaisquer postos por seus talentos e competências reais. Do ponto de vista social estamos sofrendo de câncer coletivo em estado terminal.”



Leiam com cuidado o texto anexo (20 páginas do livro abaixo): sejamos recipientes da sabedoria, em um primeiro passo.

À seguir sejamos “arautos da Verdade” para limpar o terreno das pragas propagandeadas pelos sacerdotes da DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO disfarçadas de “Governos do Povo, pelo Povo e para o Povo”.

Só após esta limpeza poderemos semear a VERDADEIRA DEMOCRACIA onde as pessoas sejam sujeitos e objetos esclarecidos das ações públicas (estatal NÃO É sinônimo de publico!).


O que é o Movimento Democracia Pura?

Nós do Movimento Democracia Pura defendemos uma efetiva e verdadeira participação dos cidadãos nas decisões públicas. Entendemos que somente existirá democracia quando o poder de decisão estiver de fato ao alcance do povo.

Rejeitamos a representação política, que é o sistema que vigora atualmente, porque o consideramos falho e antidemocrático. O que temos hoje é o governo de uma elite, formada por políticos profissionais, que somente agem em seu próprio proveito, significando enormes prejuízos para a sociedade.

Nossa principal função é o estudo e divulgação de sistemas mais modernos e avançados que podem substituir o modelo atual de representação política com enormes vantagens para o povo.



Movimento Democracia Pura | Facebook
https://pt-br.facebook.com/MovimentoDemocraciaPura


Democracia Pura é o processo em que possibilita ao povo se 

autogovernar, sem intermediários




Uma amostra do livro:





Professor José Vasconcelos explica o conceito básico de 

Democracia Pura. 

► 8:57









Ton Martins tece comentários sobre a Democracia Pura (SuperDemocracia, Democracia 
Direta ou Participativa), combatendo a Democracia Representativa.









Ton Martins comenta e complementa seu primeiro vídeo sobre Democracia Direta.





E, lógico, minhas incursões no assunto:


Esta página é um espaço para discussão sobre "Internetocracia" , algo como 

Democracia Intensificada pela WEB


A Era que está Nascendo: da Internetocracia

- (1a. parte) 


- (2a. parte) 


- (3a. parte) 


- (4a. parte - Final) 





escoladeredes.net

Grupo para escrever interativamente o livro A Terceira Invenção da Democracia. 

O livro está sendo escrito também em um grupo do Facebook 







Vote SIM ou NÃO nos projetos de lei do Congresso e influencie as decisões que afetam todos nós. Ajude a fortalecer nossa democracia! Participe!


PROPOSTA DE UM NOVO SISTEMA POLÍTICO QUE MUDARÁ O BRASIL E O MUNDO! 

Eliminando  A Ditadura Partidária = uma Plutocracia, uma Corruptocracia!


Pensado sob medida para a situação brasileira, chamado de Democracia Semi-Direta Representativa ou simplesmente sistema "Concursário", como tem sido apelidado, ele resume-se ao seguinte:

Extinção dos Partidos (como já prevê a Democracia Direta) e Adoção de Concursos Públicos Seguidos de Eleições para os cargos dos PoderesLegislativo (vereadores, deputados, senadores) e do Executivo (presidente, governadores, prefeitos). Lembrando que não há estabilidade alguma para os aprovados nos concursos e nas eleições: há sim um MANDATO de 4 anos como ocorre no sistema atual (com a diferença de que TODOS os mandatos serão revalidados ou não a cada 2 anos, com a instituição do direito de "Recall" automático - ver abaixo para mais detalhes).

Vivemos hoje em uma ditadura, A Ditadura Partidária, onde as pessoas têm a ilusão de que votar significa uma escolha verdadeira quando na verdade os Partidos é que escolhem PREVIAMENTE todos os candidatos que disputam as eleições.

A primeira e maior responsabilidade pela eleição de políticos corruptos é dos PARTIDOS, pois foram justamente eles que escolheram, que PRÉ-aprovaram esses corruptos para disputarem as eleições. Isso é um FATO que tem sido largamente ignorado, pela mídia, pelos eleitores, pela sociedade em geral.


A ditadura que temos atualmente é a ditadura da corrupção, que é dirigida por grandes interesses econômicos, é contrária à vontade do povo e se disfarça de democracia. É, portanto, uma Plutocracia, uma Corruptocracia!

Para solucionar essa corrupção generalizada presente em todos os partidos é necessário a extinção de todos eles. Eles serão substituídos porAdministradores Legisladores Públicos, aprovados em Concursos Públicos, seguidos de Eleições e com os eleitores tendo o devido direito de VETO, caso decidam que nenhum dos aprovados nos concursos tem a intenção ou capacidade de administrar de forma correta o Brasil (caso isso ocorra, o processo eleitoral será reiniciado e os "segundos" melhores aprovados que estarão na "lista de espera" serão chamados para disputarem as eleições).

Conheça a Proposta: